“Em clima de otimismo, as autoridades sanitárias reforçam a necessidade de mantermos cuidados que assegurem a proteção, e animam-nos!
Neste contexto de esperança, urge reforçar a confiança na Ciência e não ceder à desinformação – sobretudo, aquela que, a reboque de um pensamento imaturo e mágico, almeja a cura, movida pela grande angústia de morte, que se vem disseminando em todos nós…
Manter a esperança implica, também, renunciar a posturas omnipotentes, que ilusoriamente nos tornam invulneráveis à infeção…
Somos criaturas vulneráveis, também dotadas de razão. Reconhecer a vulnerabilidade e manter cuidados razoáveis torna-nos mais seguros…
Esperança rima com cuidados, bom senso, e maturidade 😉
E temo-nos uns aos outros!”