Neste confinamento a que de repente todos fomos submetidos, o livro é o grande companheiro. Como refere Kenneth White em “Le rôdeur des confins” (2006):
“Bem, alguém que ouse declarar que os livros tiveram o seu tempo é um grande imbecil, ou até mesmo um demagogo, ou um vendedor de computadores. O livro continua sendo o lugar da concentração máxima e da beleza deslumbrante.”