Tanto a DGS como a Organização Mundial de Saúde destacam que não existem provas científicas suficientes para a considerar que têm eficácia comprovada, mas está autorizado até ao momento (22 de Maio) o seu uso terapêutico por indicação médica por se considerar que são moléculas promissoras para o tratamento da Covid-19. Não está recomendado o seu uso terapêutico preventivo, não obstante as declarações sem fundamentação científica do presidente dos EUA e a promoção do presidente do Brasil. Na realidade, cada vez mais estudos indicam que as contra-indicações ao seu uso poderão superar as vantagens, nomeadamente no desenvolvimento de arritmias. e até de provocarem a morte a quem toma os medicamentos sem indicação médica. Já há mortos confirmados nos EUA e no Brasil devido à toma destes medicamentos por iniciativa própria.