Antes de mais, valide a informação veiculada na mensagem. Pode não ser prático no telefone fazer essa pesquisa, mas muitas vezes bastam algumas palavras no Google e analisar os resultados associados a organizações oficiais. Também pode sempre reencaminhar para aquela amiga médica, enfermeiro ou professor que considere ter conhecimento mais específico sobre o tema.
Se a dica for baseada em factos científicos e estiver de acordo com as diretrizes da DGS / OMS, pode partilhar, mas é sempre mais útil partilhar um link dessas instituições ou um bom artigo de jornal do que uma mensagem de texto, meme ou voz que pode conter algumas imprecisões, e que fomenta a ideia de que este circuito de comunicação é fiável, quando infelizmente sabemos que nem sempre é.
Caso não seja verdade, ou se simplesmente não conseguir obter resposta à sua pergunta, pode sempre fazer aquela boa ação cívica de reencaminhar a mensagem para as autoridades de saúde e/ou para uma plataforma de fact-checking para ser avaliada. Em Portugal existem duas plataformas certificadas oficialmente, o Polígrafo e o Observador.