INCORRETO – O Observador analisou a reivindicação que circula em português, argumentando com um caso não comprovado que os testes à Covid-19 têm uma margem de erro superior a 80%. A plataforma de verificação de factos esclarece, no entanto, que a margem é muito inferior e a fiabilidade é próxima dos 100%. E quando são detetados testes com problemas de fabrico, todo o lote deixa de ser utilizado.