INCORRETO – O medicamento que fez ontem as capas de jornais pelos resultados promissores do primeiro estudo conduzido com a sua utilização foi associado erroneamente em diversas publicações a Bill Gates ou George Soros, com o argumento falso de que o coronavírus não passa de um embuste para a comercialização de fármacos organizada por indivíduos poderosos, numa narrativa já identificada anteriormente para outros fármacos.