INCORRETO – As estatísticas variam de país para país mas nos EUA, por exemplo, mais de 10% dos casos requerem hospitalização e 1 a 2% vão para os cuidados intensivos. Em Portugal, de momento encontram-se hospitalizados cerca de 5% dos casos, com 1 a 2% de casos em cuidados intensivos. Paralelamente, para quem não teve sintomas graves, não se sabe ainda a extensão de possíveis sequelas, a nível pulmonar ou cardíaco, entre outras.