Não se deixe enganar
Os testes à Covid-19 têm uma margem de erro superior a 80%?
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INCORRETO - O Observador analisou a reivindicação que circula em português, argumentando com um caso não comprovado que os testes à Covid-19 têm uma...
Não se deixe enganar
Conselhos para deitar máscaras fora no top do Facebook
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Nas últimas 24 horas voltou a crescer significativamente a atenção prestada pelos portugueses aos temas Covid-19 nas páginas de Facebook em Portugal. Com 1200...
Não se deixe enganar
Pode o fumo da cremação das vítimas de Covid-19 espalhar o vírus?
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INCORRETO - Segundo indicações da Organização Mundial de Saúde, apenas em algumas doenças - nas quais não se inclui a Covid-19 - é necessário...
Transformar é viver
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A resiliência humana surpreende pela criatividade inesperada de tolerar desilusões, de contornar o desfazer de certezas, e de voltar a encontrar espaço afetivo, capaz de organizar esperança que oriente e dê sentido ao presente.
Por vezes, invertemos e distorcemos a realidade na sua forma mais brutal, convertendo a ameaça e o medo circundante, numa atitude de banalização e indiferença, que apenas revela a impotência e a fragilidade. Neste instável campo de incertezas parece compreensível amplificar desproporcionalmente o efeito das pequenas descobertas que vamos partilhando, atribuindo heroísmos e genialidade a eventuais soluções, pessoas ou instituições. Por momentos, sorrimos mais tranquilos, abafando o confronto com a fragilidade humana, para assim prosseguir.
Por vezes, invertemos e distorcemos a realidade na sua forma mais brutal, convertendo a ameaça e o medo circundante, numa atitude de banalização e indiferença, que apenas revela a impotência e a fragilidade. Neste instável campo de incertezas parece compreensível amplificar desproporcionalmente o efeito das pequenas descobertas que vamos partilhando, atribuindo heroísmos e genialidade a eventuais soluções, pessoas ou instituições. Por momentos, sorrimos mais tranquilos, abafando o confronto com a fragilidade humana, para assim prosseguir.
Análise do dia
Mais uma semana que começa bem, à espera do “paraíso”
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Tal como na passada semana, também esta começa bem em termos de números de novas infeções por coronavírus em Portugal. Depois dos 135 casos de ontem, apenas 111 hoje. E como este é o menor número diário desde 11 de maio, a esperança que amanhã se fique por esta grandeza é positiva.
Após o “milagre” inicial no controlo da pandemia em Portugal veio o “purgatório” dos números que não baixavam. Ainda não é o “paraíso” que todos desejam, mas sabe sempre bem reconhecimento, como agora aconteceu com a ONU a elogiar cinco municípios portugueses pelas suas políticas na luta contra a Covid-19 e os seus efeitos.
Na Madeira vai passar a ser obrigatório o uso de máscara em qualquer espaço público, e Madrid decreta o mesmo, apesar de ser quase impossível ver alguém nas ruas da capital espanhola sem máscara.
Nos EUA iniciaram-se 30 mil ensaios em voluntários para testar a vacina experimental da Moderna, no mesmo dia em que Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e doenças infectocontagiosas, alerta que alguns estados se aproximam do pico (Florida, Califórnia, Texas e Arizona), mas outros ainda estão em fase de crescimento de casos. Quando no pais já se passou dos 151 mil mortos e 4,4 milhões de infetados, não é o cenário mais animador.
Após o “milagre” inicial no controlo da pandemia em Portugal veio o “purgatório” dos números que não baixavam. Ainda não é o “paraíso” que todos desejam, mas sabe sempre bem reconhecimento, como agora aconteceu com a ONU a elogiar cinco municípios portugueses pelas suas políticas na luta contra a Covid-19 e os seus efeitos.
Na Madeira vai passar a ser obrigatório o uso de máscara em qualquer espaço público, e Madrid decreta o mesmo, apesar de ser quase impossível ver alguém nas ruas da capital espanhola sem máscara.
Nos EUA iniciaram-se 30 mil ensaios em voluntários para testar a vacina experimental da Moderna, no mesmo dia em que Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e doenças infectocontagiosas, alerta que alguns estados se aproximam do pico (Florida, Califórnia, Texas e Arizona), mas outros ainda estão em fase de crescimento de casos. Quando no pais já se passou dos 151 mil mortos e 4,4 milhões de infetados, não é o cenário mais animador.